LESBICAS




Pela primeira vez, STJ decide favoravelmente por registro de criança por mulheres gays
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Atualizada às 17h46

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu nesta terça-feira (27) o direito de um casal homossexual registrar crianças adotadas.

A decisão seguiu a linha de raciocínio da 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), que permitiu que um casal de mulheres seja responsável legalmente por duas crianças adotadas.

Os dois meninos são irmãos biológicos e hoje tem 6 e 7 anos de idade. Eles já são formalmente adotados por uma das companheiras, uma professora universitária, com quem vivem desde o nascimento. O casal decidiu entrar na Justiça para que eles pudessem ser registrados como filhos de ambas.

Elas conseguiram decisões favoráveis na 1ª e na 2ª instâncias, mas o Ministério Público gaúcho recorreu ao STJ contra a decisão por considerar que a lei só permite a adoção para casais heterossexuais.

Segundo o MP, apesar de a união estável entre pessoas do mesmo sexo ser equivalente ao casamento entre homens e mulheres para efeitos civis— como divisão de bens e compartilhamento de plano de saúde—não há previsão legal para a adoção.

“Quer se reconheça à união homoafetiva o caráter de união estável, quer se lhe reconheça a natureza de instituição a ela equivalente, não há como negar o que caracteriza entidade familiar”, afirmou a Promotoria no recurso.

Entretanto, o relator do caso, o ministro Luis Felipe Salomão, entendeu que o artigo 1.622 do Código Civil não impede a adoção por pessoas do mesmo sexo, desde que vivam em união estável. O ministro qualificou o julgamento como "histórico" e disse que a decisão deve servir de parâmetro para os demais tribunais do país.

Parada gay 2010 São Paulo 06/06/2010




O prefeito Gilberto Kassab afirmou nesta sexta-feira (28) que a Parada Gay de São Paulo continuará a ser realizada na av. Paulista em 2010, segundo o site Mix Brasil. O prefeito se reuniu na tarde desta sexta com Xande Peixe dos Santos, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT, e Franco Reinaudo, da Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual. A data prevista para a próxima Parada Gay é 6 de junho, no domingo do feriadão de Corpus Christi e cinco dias antes do início da Copa do Mundo.





Meu pai me perguntou: você é gay?
Eu perguntei pra ele: importa?
Ele disse: Não, não realmente...
Eu disse pra ele: sim, eu sou.
Ele disse: fora da minha casa.
Creio que ele se importava.
Meu chefe me perguntou: você é gay?
Eu perguntei pra ele: importa?
Ele disse: Não, não realmente...
Eu disse pra ele: sim, eu sou.
Ele disse: está despedido!!!
Creio que ele se importava.
Meu amigo me perguntou: você é gay?
Eu perguntei para ele: importa?
Ele disse: Não, não realmente...
Eu disse pra ele: sim, eu sou.
Ele disse: Não me considere mais seu amigo!
Creio que ele se importava.
Meu companheiro me perguntou: você me ama?
Eu perguntei pra ele: importa?
Ele disse: Não, não realmente...
Eu disse pra ele: sim, eu te amo.
Ele disse: deixa-me te abraçar.
Pela primeira vez na minha vida, algo importava.
Deus me perguntou: você se aceita?
Eu perguntei pra ele: importa?
Ele disse: Sim...
Eu disse pra ele: Como posso me aceitar, se sou gay?
Ele disse: Porque é assim que eu te fiz. Desde então, somente isso me importa.




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HOMOFOBIA



Homofobia em jornal de alunos de Farmácia/USP
G1 - Por Juliana Cardilli e Kleber Tomaz


Um jornal dos alunos da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP causou repúdio no meio estudantil e acadêmico ao realizar uma promoção polêmica. "O Parasita" oferece um convite a uma "festa brega" aos estudantes do curso que, em troca, jogarem fezes em um gay. A Defensoria Pública do Estado de São Paulo teve conhecimento do texto (leia-o na íntegra abaixo) e informou nesta sexta-feira (23) à noite que irá denunciar o periódico semestral por homofobia à Comissão Processante Especial da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo.


Além disso, a Coordenadoria de Políticas Públicas para a Diversidade Sexual afirmou que irá registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil contra o jornal por crime de injúria e incitação à violência.

O texto abaixo foi extraído de "O Parasita" de abril e maio deste ano. O periódico de seis páginas exibe na sua página 2 um discurso contra dois gays que se beijaram numa festa da Faculdade de Medicina Veterinária em outubro de 2008. Na época, o casal, que estudava Letras, havia sido expulso da festa por estar se beijando. Ambos registraram boletim de ocorrência contra o Centro Acadêmico de Veterinária por constrangimento ilegal e lesão corporal. O G1 não conseguiu localizá-los nesta sexta para comentar o assunto de terem sido citados no jornal dos estudantes de Farmácia.





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